Pois é.
Sempre que vejo uma noticia relacionada ao mainframe, eu lembro do meu trabalho de conclusão de curso da graduação em 1995 que dizia que todos os mainframes seriam desligados em um período muito curto de tempo. Muito da minha análise baseava-se no fato de eu viver o auge do downsizing, mas principalmente pelo fato da minha falta de experiência na epoca com a computação corporativa.
Hoje, mais de 15 anos depois, vejo que a plataforma cresce a passos largos e que o importante em termos de arquitetura é identificar o workload adequado para estas máquinas com grande confiabilidade (99,999% de disponibilidade).
Hoje a experiência me ensinou que há workloads que não fazem sentidos no mainframe e há outros workloads em que mainframe é a única opção viável ténicamente.
Para aumentar ainda mais a quantidade de opções arquiteturais nesta plataforma, a IBM disponibilizou o ambiente para rodar Windows. Isso mesmo, agora o Windows está no mainframe. Quem diria. Vale Lembrar que Linux no mainframe já roda faz um tempão.
Segue link com a
reportagem do IT Web sobre o tema.
Independentemente do Windows Server, o mainframe continua a trabalhar e oferecer roadmap para as plataformas já existentes. No Brasil há várias faculdades que ministram aulas ou cursos com mainframe. Para saber mais segue o
link das faculdades com seus respectivos representantes.