Cloud Computing - Uma nova era ...

A evolução das tecnologias de virtualização e os avanços da capacidade dos servidores somando-se ao aumento de aplicações compartilhadas estão permitindo às empresas disponibilizarem uma vasta gama de
soluções no modelo computacional como serviço. Aplicações que até há pouco tempo atrás não se imaginava que poderiam ser implementadas nesse modelo agora já estão disponíveis para empresas dos mais diferentes portes.


A este modelo de computação orientada a serviço chamamos de Cloud Computing.  Porém, como em toda nova tecnologia que promete causar uma revolução, muitas dúvidas e questionamentos vêm à tona e, no caso de Cloud Computing, não é diferente.


Para entendermos melhor o conceito de Cloud Computing, tomemos como exemplo a interessante analogia feita por Nicholas Carr em seu livro The Big Switch (A Grande Mudança), no qual defende que, assim como a energia elétrica deixou de ser gerada de forma descentralizada para se tornar um serviço público, o mesmo acontecerá com os serviços de TI. Estima-se que, até 2013, cerca de 20% da carga computacional do mundo corporativo estará funcionando em infraestruturas Clouds públicas.

Segue um podcast que eu gravei junto com o professor Celso Poderoso da FIAP sobre o assunto. Este podcast serve para entender os principais conceitos relacionados ao tema para quem está iniciando nesta área.

A IBM também já provê uma grande quantidade de serviços na Cloud endereçado principalmente para o público corporativo. Para maiores informações acesse a área de Smart Cloud da IBM.

Afinal o que é BAO ?

BAO (Business Analytics and Optimization) define uma nova categoria de de soluções que permitem às organizações transformar dados em novas descobertas e percepções, criando oportunidades para as empresas otimizarem seus negócios. Ao desenvolver uma solução de BAO incluímos recursos e soluções para gestão de dados corporativos, os quais abrangem a gestão da informação, gestão de conteúdo corporativo e análise de negócios, bem como outras áreas afins, como por exemplo: colaboração, otimização e gestão de armazenamento de dados.


Até meados dos anos 80 o foco das empresas era a eficiência operacional, o que em tecnologia se traduzia na implementação de sistemas ERP. A partir dos anos 90, com a evolução dos recursos computacionais e ampliação da Internet como meio de colaboração, se iniciou um ciclo voltado ao relacionamento ao cliente (sistemas CRM) e a busca por monitorar e fazer simulações do desempenho corporativo, o que aconteceu através das soluções de BI – Business Intelligence. Falando de maneira bem simples o BI é utilizado para acompanhar indicadores corporativos quando você sabe a pergunta, por exemplo: quanto eu vendi no mês passado? Qual o meu nível de estoque? Se eu ampliar minha equipe de vendas, qual será meu resultado? Atualmente, as empresas precisam combinar dados e fazer novas correlações, para prever e antecipar movimentos. Ou seja, formular perguntas que ainda não sabem, neste momento o BI evolui para BA – Business Analytics. O BAO é um passo adicional, colocando Otimização a este processo de descoberta. Isso significa colocar a informação em ação, inserir informação em processos, transformando e automatizando uma decisão estratégica (exemplo, um novo produto ou modelo de negócio) ou operacional (exemplo, a solução automática de um problema).


As soluções de software da IBM neste segmento são:

• Implantação de um data warehouse corporativo – configuradas de acordo com a necessidade do cliente, aqui entram os appliances da IBM: ISAS e Netezza
• Aplicativos de Business Intelligence e Analíticos como Cognos, SPSS, OpenPages, etc)
• Aplicativos para gestão de dados de IM (banco de dados, segurança, gestão de dados mestre, etc)
• Aplicativos de gestão de conteúdo para ECM (organização de documentos digitalizados, processos de fluxo de documentos, etc)

Além disso, a IBM tem soluções por indústria que atendem requerimentos específicos. Neste caso, o desenho da solução requer um esforço “cross-brand”, combinando um ou mais dos componentes citados acima. Em alguns casos, envolvemos nossa equipe do Laboratório de Pesquisa, para desenvolver aplicações analíticas sob medida para um problema, como por exemplo, a solução para análise meteorológica que está sendo desenvolvida em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro.

fonte adaptado: Entrevista da Kátia Vaskys (Executiva de BAO - IBM Brazil na Intranet)

Análise Preditiva com SPSS

A necessidade das empresas em mineração e análise de dados faz com que muitas arquiteturas considerem a inclusão de componentes focados neste tipo de necessidade.

É muito comum em termos arquiteturais adicionar o mining como a próxima etapa após um bem sucedido trabalho de BI. A diferença fundamental é que BI ajuda a entender o passado enquanto que análise preditiva e mining ajudam a entender o futuro.

A IBM atende este mercado com uma ferramenta denominada SPSS.

Abaixo segue uma demo interessante integrando Cognos BI e SPSS.

Há um artigo legal no WebBuyers que fala sobre o assunto. A parte chata é que é necessário se registrar, mas o tema é legal para ficar antenado.

Um outro artigo legal é que fala da integração de SPSS com SAP. Vale a pena conferir.

Arquiteturas de Business Inteligence

A cada nova arquitetura e a cada novo projeto vamos aprendendo novas coisas e melhorando a nossa formação como arquiteto. Uma das novidades que venho me deparando neste ano são com as soluções de BI (Business Inteligence) e BA (Business Analytics). Ainda me considero um aprendiz nesta área, mas a cada nova reunião vou entendendo melhor como as coisas funcionam e as minhas arquiteturas vão ficando mais refinadas.

Este tipo de arquitetura tem algumas peculiaridades como por exemplo a aproximação com negócio. Para ter um desenho arquitetônico adequado invariavelmente você passa por entender quais as necessidades latentes de negócio.

O vocabulário de BI tambem assusta no começo mas depois várias perguntas aos especialistas na área e uma leitura bem dada no livro de Kimball, tudo começa a ficar mais fácil. O assunto é bem gostoso e ao final você descobre que fato, dimensão, métrica, OLAP, ROLAP, DW nada mais é que tabelas e banco de dados.

É claro que as coisas não são tão simples assim e o potencial destas soluções são fascinantes.

Eu encontrei um artigo muito legal da IBM e Gartner Group falando de boas práticas de BI e vale a pena dar uma lida. São coisas que como arquitetos devemos saber de cor e salteado. O artigo é "Gartner: Bridge the Gap between BI Best Practices and Successful Real-World Solutions".

O produto da IBM que trata aspectos de BI é o Cognos 10. Segue um link com alguns tutoriais bem legais.

O que são Industry Frameworks ?

Adoro explicações simples e objetivas. Aqui vai uma video bem didático da aplicabilidade dos industry frameworks com um exemplo de empresa de varejo.

Eclipse 3.7 chegou !!!

A nova versão do Eclipse foi disponibilizada esta semana. É a versão 3.7 com codinome de Indigo.

Há uma reportagem da IBM bem bacana falando das novidades.

Eu já baixei e está funcionando bem. A compatibilidade com os workspaces foi 100% até. Já testei JSF, Primefaces, SWT e WebServices. Valeu a pena a atualização.

Versão nova do CobiT

Este post não é de um produto IBM, mas como julgo o assunto importante para a comunidade de governança de TI, eu vou publicar aqui.

Foi publicado pelo ISACA a versão 5.0 do CobiT em draft.

Mas para quem não sabe o que é Cobit segue trecho explicativo extraído do wikipedia.

COBIT®,(Control Objectives for Information and related Technology), é um guia de boas práticas apresentado como framework, dirigido para a gestão de tecnologia de informação (TI). Mantido pelo ISACA (Information Systems Audit and Control Association), possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para gestão da TI, incluindo um sumário executivo, um framework, objetivos de controle, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e principalmente, um guia com técnicas de gerenciamento.

Especialistas em gestão e institutos independentes recomendam o uso do CobiT como meio para otimizar os investimentos de TI, melhorando o retorno sobre o investimento (ROI) percebido, fornecendo métricas para avaliação dos resultados (Key Performance Indicators KPI, Key Goal Indicators KGI e Critical Success Factors CSF).

O CobiT independe das plataformas de TI adotadas nas empresas, tal como independe do tipo de negócio e do valor e participação que a tecnologia da informação tem na cadeia produtiva da empresa.

Um centenário de conquistas da IBM

A IBM faz 100 anos e neste tempo muita coisa aconteceu. Este vídeo traz um pouco da história desta companhia e como as coisas estão mudando.

Vc. sabe quem é o Watson ?

A IBM tem trabalhos em vários segmentos de pesquisa. Um deles denominado Watson foi testado em um progama de perguntas e respostas popular nos EUA chamado Jeopardy.

Hoje tive uma reunião com um membro do Jeopardy e ter a oportunidade de discutir os caminhos desta tecnologia e entender a arquitetura deste mega projeto foi uma experiência única.

É incontável a aplicabilidade deste ambiente. Dentro os quais podemos citar o trabalho como apoio a especialidades médicas ou um serviço de call center personalizado para investimento. Este trabalho da IBM esta levando a tecnologia a outro patamar.

Palestra de C/ALM no Just Java 2011

Conforme prometido segue a palestra que ministrei no Just Java 2011.

Disponível para download.

muito obrigado a todos os presentes.

Just java 2011

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