Vimos em post anteriores que Lotus Expeditor é a solução de desktop da IBM. Uma outra solução interessante para preenchimento de dados é o Lotus Forms.
Com ele podemos criar formulários mantendo o preenchimento de estado entre campos, assinando um formulário ou mesmo assinando um formulário digitalmente.
Aqui vai uma demonstração do uso destas duas tecnologias.
O único detalhe é que este vídeo está em inglês. Mas de qualquer forma é possível entender a solução apenas vendo o que está ocorrendo.
Gostou ? Coloque comentário e podemos providenciar um passo-a-passo de como fazer isto.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Autenticação no Portal com Desktop Windows
Muito me perguntam sobre este assunto e quero compartilhar a resposta com vocês.
Existem três formas de se fazer isso:
1. Há um componente no Tivoli Access Manager chamado SPNego. Ele permite criar tokens oriundos do sistema operacional estabelecendo uma autenticação com uma aplicação Web. Sem dúvida alguma, esta é a única solução limpa para isto.
Para maiores informações sobre o SPNego clique aqui.
Para entender as outras duas alternativas é necessário entender o funcionamento do HTTP Server da Microsoft. O Internet Information Server (IIS).
O IIS faz uma chamada interna ao sistema operacional e pode receber um token de autenticação do Windows. Esta chamada não é padrão, sendo necessário configurar o recurso na console administrativa do IIS. Este token pode ser repassado para aplicações .net estabelecendo uma relação de autenticação. Neste token caminha a informação do usuário mas não tem a senha.
2. O Portal permite modificar toda a sua estrutura de autenticação. Para isto você pode criar classes que definem o comportamento de autenticação do Portal. A este recurso denominamos Custom User Registry (CUR). Este tipo de implementação requer um alto grau de conhecimento dos módulos de segurança do Portal. Neste caso você poderia ler o token do IIS usando um componente de .net e na porgramação do portal você desabilita a senha permitindo que somente requisições vindas do gateway em .net possa realizar a autenticaçao.
3. Você pode criar um gateway em Java que recebe as informações via gateway .net e autentica no portal via HTTP/HTTPS. Esta solução é a pior de todas devido a quantidade de controles de segurança que são necessários implementar para autenticar. A solução fica lenta e com alto grau de acoplamento coma tela do portal.
Novas idéias, sugestões ou mesmo experiências neste assunto são bem vindas.
Existem três formas de se fazer isso:
1. Há um componente no Tivoli Access Manager chamado SPNego. Ele permite criar tokens oriundos do sistema operacional estabelecendo uma autenticação com uma aplicação Web. Sem dúvida alguma, esta é a única solução limpa para isto.
Para maiores informações sobre o SPNego clique aqui.
Para entender as outras duas alternativas é necessário entender o funcionamento do HTTP Server da Microsoft. O Internet Information Server (IIS).
O IIS faz uma chamada interna ao sistema operacional e pode receber um token de autenticação do Windows. Esta chamada não é padrão, sendo necessário configurar o recurso na console administrativa do IIS. Este token pode ser repassado para aplicações .net estabelecendo uma relação de autenticação. Neste token caminha a informação do usuário mas não tem a senha.
2. O Portal permite modificar toda a sua estrutura de autenticação. Para isto você pode criar classes que definem o comportamento de autenticação do Portal. A este recurso denominamos Custom User Registry (CUR). Este tipo de implementação requer um alto grau de conhecimento dos módulos de segurança do Portal. Neste caso você poderia ler o token do IIS usando um componente de .net e na porgramação do portal você desabilita a senha permitindo que somente requisições vindas do gateway em .net possa realizar a autenticaçao.
3. Você pode criar um gateway em Java que recebe as informações via gateway .net e autentica no portal via HTTP/HTTPS. Esta solução é a pior de todas devido a quantidade de controles de segurança que são necessários implementar para autenticar. A solução fica lenta e com alto grau de acoplamento coma tela do portal.
Novas idéias, sugestões ou mesmo experiências neste assunto são bem vindas.
Mais informações sobre Composite Applications
No último POST falamos sobre o desenvolvimento de WPF para Expeditor. Entretanto vale lembrar que o Notes 8 foi construído usando a plataforma Expeditor. Desta forma é possível concluir que componentes de WPF podem ser usados em Notes 8. BINGO !!!! Isso mesmo. Bem vindo ao mundo composite applications em Java.
Para maiores informações é possível acessar uma seção de Education da IBM onde pode-se encontrar explicações e outros vídeos sobre o assunto.
Para maiores informações é possível acessar uma seção de Education da IBM onde pode-se encontrar explicações e outros vídeos sobre o assunto.
domingo, 20 de janeiro de 2008
Criando aplicações Desktop
Neste quarto vídeo-aula da série de WPF mostraremos como criar uma aplicação desktop utilizando o ambiente de runtime do Lotus Expeditor.
IBM Lotus® Expeditor é o software cliente gerenciado para estender aplicativos compostos a laptops, desktops, quiosques e dispositivos móveis. Pode ser usado para estender as infra-estruturas IBM Lotus, IBM WebSphere, IBM® Workplace™ ou Eclipse™ para um ambiente gerenciado do cliente.
Nesta demo utilizamos o Lotus Expeditor 6.1.1 e WebSphere Portlet Factory 6.0.2.
IBM Lotus® Expeditor é o software cliente gerenciado para estender aplicativos compostos a laptops, desktops, quiosques e dispositivos móveis. Pode ser usado para estender as infra-estruturas IBM Lotus, IBM WebSphere, IBM® Workplace™ ou Eclipse™ para um ambiente gerenciado do cliente.
Nesta demo utilizamos o Lotus Expeditor 6.1.1 e WebSphere Portlet Factory 6.0.2.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Criando WebServices com WebSphere Portlet Factory
Neste terceiro vídeo-aula da série de WPF mostraremos como criar serviços de WebServices. WebServices são fundamentais na arquitetura SOA e são categorizados como Services Provider (WebServices que fornecem dados) e Service Consumer (WebServices que consomem dados).
Nesta demos estão sendo utilizados Rational Software Architect 7.0.1, DB2-C 9.0 e WebSphere Portlet Factory 6.0.2.
Nesta demos estão sendo utilizados Rational Software Architect 7.0.1, DB2-C 9.0 e WebSphere Portlet Factory 6.0.2.
Acessando um banco de dados com WPF
Temos aqui o segundo vídeo-aula na série de Websphere Portlet Factory. Nele criaremos um componente que irá comunicar-se com um banco de dados relacional. Neste exemplo estamos utilizando o Eclipse 3.2, WebSphere Portlet Factory 6.0.2, WebSphere Application Server 6.0.12 e Apache Derby 10.1 (base do IBM Cloudscape).
Configurarando o WebSphere Portlet Factory e criando uma aplicação Ola Mundo
Este é o post de abertura deste blog de Portal.
O WebSphere Portal (antigo WebSphere Portal Server) é responsável pela camanda de apresentação de um arquitetura SOA. Na arquitetura de referência SOA esta camada é denominada Interaction Services.
Uma peça importante para o sucesso de um portal é a forma com que ele é desenvolvido. Nas versões mais recentes do Portal a IBM, foram implementados formas de melhorar a produtividade na produção de artefatos Java para portal. Uma das ferramentas mais poderosas na produção destes artefatos é o WebSphere Portlet Factory. No decorrer deste blog ele será identificado como WPF.
Neste tópico iremos apresentar alguns vídeos para a criação de componentes JEE (Java Enterprise Edition) para o desenvolvimento com portal.
Neste primeiro vídeo-aula mostraremos como configurar o ambiente do WPF. Em seguida criaremos uma aplicação chamada Ola Mundo.
O WebSphere Portal (antigo WebSphere Portal Server) é responsável pela camanda de apresentação de um arquitetura SOA. Na arquitetura de referência SOA esta camada é denominada Interaction Services.
Uma peça importante para o sucesso de um portal é a forma com que ele é desenvolvido. Nas versões mais recentes do Portal a IBM, foram implementados formas de melhorar a produtividade na produção de artefatos Java para portal. Uma das ferramentas mais poderosas na produção destes artefatos é o WebSphere Portlet Factory. No decorrer deste blog ele será identificado como WPF.
Neste tópico iremos apresentar alguns vídeos para a criação de componentes JEE (Java Enterprise Edition) para o desenvolvimento com portal.
Neste primeiro vídeo-aula mostraremos como configurar o ambiente do WPF. Em seguida criaremos uma aplicação chamada Ola Mundo.
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